Proponho-me a trazer a este espaço, com regularidade, passagens interessantes de livros que esteja a ler.
Hoje, num relembrar da necessidade da aceitação da beleza e da poesia e do mistério, trago uma passagem da Ortodoxia de G. K. Chesterton, que vejo como profundamente acertada.
"...
Aceitar a realidade é um exercício, compreender a realidade é um esforço. O poeta apenas deseja a exaltação e a expansão, um mundo onde possa expandir-se. O poeta pretende apenas meter a cabeça nos céus. É o lógico que quer meter os céus na cabeça. E é a cabeça do lógico que rebenta."
Ainda, segundo Chesterton, "Louco não é o homem que perdeu a razão. Louco é aquele que perdeu tudo menos a razão".
Chesterton continua, afirmando que tudo se deve a um erro de citação de Dryden, a quem, erroneamente, é atribuída a afirmação: "Um grande génio é um íntimo aliado da loucura".
O que Dryden, de facto, afirmou foi que: "Uma grande inteligência é muitas vezes uma íntima aliada da loucura".
Hoje, num relembrar da necessidade da aceitação da beleza e da poesia e do mistério, trago uma passagem da Ortodoxia de G. K. Chesterton, que vejo como profundamente acertada.
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Gilbert Keith Chesterton |
Ainda, segundo Chesterton, "Louco não é o homem que perdeu a razão. Louco é aquele que perdeu tudo menos a razão".
Chesterton continua, afirmando que tudo se deve a um erro de citação de Dryden, a quem, erroneamente, é atribuída a afirmação: "Um grande génio é um íntimo aliado da loucura".
O que Dryden, de facto, afirmou foi que: "Uma grande inteligência é muitas vezes uma íntima aliada da loucura".
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