Cinco notas breves sobre o que esperamos que venha a ser o processo venezuelano de re-democratização:
JMP
* Em Setembro de 2018, Maduro jantou principescamente na Turquia enquanto o seu povo perdeu, em média, 11 quilos, certamente fruto de alguma avançada dieta comunista baseada em fome e falta de comida.
- Augusto Santos Silva (ASS) mostra-se subserviente em relação à UE - se aguarda por esta para tomar posição não está a fazer nada no Ministério - e à dupla partidária pró-ilusão comunista que respalda o seu governo. As afinidades e negócios promovidas pelo camarada Sócrates com o então ditador Chávez terão aqui algum papel que seria interessante descortinar.
- A UE fica mal na fotografia, lenta na tomada de posição sobre a ilegitimidade de Maduro e vaga no apoio à transição e às pessoas que a protagonizam. Falamos de um país onde existe perseguição política, censura, fome e escassez de medicamentos, mas não há que ser rápido e contundente, segundo a UE.
- Assiste-se a uma polarização Ocidente-Oriente ao melho estilo da guerra fria (calafrios?). Afigura-se interessante de seguir , nos próximos tempos, quais as ramificações e repercussões que que os apoios declarados agora vierem a provocar.
- No seguimento do ponto anterior, tambem será interessante observar a divisão interna na NATO provocada pelo apoio da Turquia* de Erdogan a Maduro, em rota de colisão com o declarado reconhecimento dos EUA de Juan Guaidó como Presidente Interino. Esta fenda na Aliança será bem recebida pela Rússia e pela China, regimes em muito semelhantes ao de Maduro e Erdogan e que naturalmente o apoiam.
- O meu pensamento e orações estão com os venezuelanos que lutam pelo acesso a serviços básicos e condições de vida em Liberdade e Segurança, longe do punho asfixiante do Comunismo.
JMP
* Em Setembro de 2018, Maduro jantou principescamente na Turquia enquanto o seu povo perdeu, em média, 11 quilos, certamente fruto de alguma avançada dieta comunista baseada em fome e falta de comida.
Caro JMP. Só te faltou referir que são o país com maior reserva de petróleo do mundo.
ResponderEliminarAinda a propósito deste tema, é também interessante perceber como Maduro (que já está podre) tem o apoio militar . Não compreendo (para além do poder do vil metal / USD que eles [comunistas] tanto "odeiam e repudiam" como isto é possível...
E temos a nossa esquerdalha a apoiar isto!
- A UE é lenta porque é composta de 28, em breve de 27 países.
ResponderEliminar- Se fosse rápida é que era de temer, pois a réstia de democracia que por ora sobra tinha sumido.
- No meu entender, havendo interesses nacionais diversos, a UE não devia sequer sobrepôr-se às declarações de cada Estado.
- Maduro, como Chávez, é um facínora.
- Portugal deve apoiar uma solução alternativa para a Venezuela, pacífica e democrática, mas sempre acautelando a protecção da comunidade portuguesa na Venezuela e dos seus interesses.